Triplo retrato de Fernando Pessoa, 1982
De um período que comporta 60 anos de obras, surge esta exposição, que eu procurarei não perder, até porque, infelizmente, não consegui ainda visitar o prometedor espaço (Palácio dos Anjos) deste centro de arte, que honra um dos mais antigos galeristas portugueses da era moderna.
Admiro, tanto o pintor Júlio Pomar, como a personalidade que foi Manuel de Brito, e pelas reportagens que vi sobre esta exposição, onde se vislumbram várias obras diferentes, certamente valerá muito a pena.
Espero, emocionar-me, como sempre acontece, quando sou arrebatada pelo "vivo da vida" que Pomar tanto almeja para as suas pinturas.
Até princípio de Setembro no munícipio de Oeiras.
Mais infos.: Exposição
De um período que comporta 60 anos de obras, surge esta exposição, que eu procurarei não perder, até porque, infelizmente, não consegui ainda visitar o prometedor espaço (Palácio dos Anjos) deste centro de arte, que honra um dos mais antigos galeristas portugueses da era moderna.
Admiro, tanto o pintor Júlio Pomar, como a personalidade que foi Manuel de Brito, e pelas reportagens que vi sobre esta exposição, onde se vislumbram várias obras diferentes, certamente valerá muito a pena.
Espero, emocionar-me, como sempre acontece, quando sou arrebatada pelo "vivo da vida" que Pomar tanto almeja para as suas pinturas.
Até princípio de Setembro no munícipio de Oeiras.
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